E depois de se vestir de poeta - lobo em pele de cordeiro -, me fazer tirar a roupa, desmanchar minha fantasia; depois que me comeu, nunca mais me escreveu. O canalha!
Mas canalhas sempre voltam, nem que seja só para ouvir ressoar dos lábios dela - olhar de fúria que não esconde a vontade - CANALHA! e ir embora desfrutando o sorriso que não quer se esconder.
la vida no es una frutilla
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Um comentário:
Putz! Foste tu que ganhaste o livro no sarau! mto bom... vai aos favoritos! Bjos
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