Sentiu um frio na barriga enquanto escrevia. Sentiu medo. Medo de revelar-se demais, de não ser compreendida, medo de não receber resposta alguma. Teve medo de se jogar, desta vez. Escreveu apenas uma pergunta enigmática. Já não dá mais explicações a ninguém. Sim, esperou alguma resposta, enigmática, verdadeira ou falsa que fosse.
...
...
Ela suportou o silêncio da não-resposta em silêncio absoluto.
Orgulhou-se da própria sabedoria.
la vida no es una frutilla
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