la vida no es una frutilla


quinta-feira, 12 de março de 2009

Sex and the city na vida real IV - Age of Aquarious

Depois da experiência frustrante com seu personal trainer - Paulão, o flanelinha -, ela investe no professor de yoga, que tem um corpão também mas faz o estilo sensível hippie natureza paz e amor essas coisas. Vem cá ver as estrelas, lua nova, diz ele, dá para observar melhor as constelações. Ela não entende porra nenhuma de constelação, mas acha o máximo que ele sempre saiba quando é lua nova ou lua cheia. Começam a fazer amor ali mesmo, à luz das estrelas, no colchonete que ele trouxe da índia. De repente, bem no meio do durante - que, tântrico, duravaduravaduravadurava e não terminava nunca -, ela avista uma barata quase subindo no colchonete, quase na altura do seu rosto.
I) ELA: dá um grito de susto, sem querer empurra ele pra fora do colchão, quebra todo o clima e ELE: Calma docinho é só uma baratinha, aqui em casa tem várias, elas não mordem, é da natureza... (no fundo puto da cara porque perdeu toda a concentração e brochou)
II) ELA: dá um grito, mas não se move, e ELE: pensa que ela gritou de prazer, etra na onda dela, grita também, esforça-se para demonstrar o máximo de prazer mas ELA: continua gritando, agora mais forte, porque a barata já encostou as anteninhas em sua pele, e ELE: isso, gata, como tu grita gostoso, que sexo selvagem, uaua, e ELA: finalmente diz A barata! e só então ELE: vê a barata, dá-lhe um peteleco pra longe, e os dois caem na gargalhada
III) ELA: não quer parecer fresca, afinal ele com sua cultura hindu não deve ter pânico de barata, pelo contrário, já deve ter comido baratinhas fritas na Tailandia, então ela fica quieta torcendo pra barata não vir, e disposta a dar um peteleco nela caso se aproxime muito ELE: cultura hindu que nada, barata é o bicho mais nojento do mundo, esquece o sexo tântrico e pára tudo pra sair correndo atrás da maldita, chinelo na mão. ELA: só pensa Desgraçado
IV) ELA: dá uma olhada de canto de olho e continua se concentrando no corpo do mestre de yoga, aquela escultura pesando sobre o corpo dela... ELE: como se nada estivesse acontecendo e sem interromper sua atividade tântrica, alcança o chinelo para matar a barata, e sorri para a moça com ar de satisfação, problema resolvido, não para, não desconcentra ELA: no depois, rindo, comenta sobre o episódio da barata. ELE: confessa que tinha visto a barata muito antes, quando ainda estava no muro, e ficou torcendo pra que ela não visse. ELA: com nojo de calçar o chinelo. ELE: cofessa que não conseguiu matar a barata...
...`o´...

3 comentários:

alice disse...

o que aconteceu? o que aconteceu???

Donnassolo Beschi disse...

huahuahuahuahuahua!!! acho que o item IV, hahahaha, ótima, maria, muito boa!

carol de marchi disse...

huahahahahahahah!!
excelente!

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