Era uma festa diferente. Cabaré Valentim, se chamava. Idéia da Paulinha. Todo mundo sentado no chão, um aperto, pra ir no banheiro ia atropelando as pessoas. Começaram as performances. Teatro, clown, acrobacias e... e um casal que ia deslizando e se enroscando nuns panos coloridos que vinham pendurados do teto ao chão.Voavam. Lindo, aquilo. Foi amor à primeira vista. Se chama tecido, me disseram. E pensei que um dia eu ainda ia aprender a fazer aquilo.
Outra vez, mais de ano depois, na companhia da mesma Paulinha, sentada no gramado da Plaza Francia em Buenos Aires, observava de longe o pano rosa pendurado numa daquelas árvores antigas da Recoleta. Que buena onda, pensei. Como eu queria poder fazer isso... E decidi, tinha que tentar ao menos. Era 2008.
E era segredo. Me achava velha demais pra começar. Gorducha demais pra conseguir. Mas sonhava.
- Sabe qual é o meu sonho?
- Qual?!
- Meu sonho é fazer tecido...
Uma amostrinha:
9 comentários:
Baaahhhh mto tri!
que lindo, guria, adorei!
parabéns.
=)
que afudeeeeeeeeeeeeee, mérii, jé pode montar a tua companhia.
posso dançar?
parabéns!
agora sim ta direito, sem aqueles riscos e com musiquinha e tudo... :P
primo
aaaaiii que linda a filhota, adorei nos tecidos beijos
oi ameus, sou gabriel do Stereotipos a Ciegas, quería saber si vinieron el miércoles si gostaron da obra!
Obrigado!
linda!
lembro de ti pelo menos umas 4 vezes na semana quando olho pro tecido. ele te espera e eu tb.
Muito, muito lindaaa na tela y en la tela, jeje. Um beijo muito grande e eu quero ver ao vivooo.
só hoje consegui entrar nos comments. fiquei emocionada de ser citada. ainda mais pq tô com bem bastante saudade. beijos, lindona do tecido
eita! que lindo!
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