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Entao a AmBev é a maior do mundo, é isso? Comprou a Quilmes e a Budweiser, ouvi dizer. Assim, a Quilmes tá quase igual a Brahma, que também é bastante vendida em Buenos Aires, nao só em bares e restaurantes brasileiros. Resta-me beber Stellinha, a Artois. Tem de litro e long neck. E nao se compra alcool em qualquer esquina aqui. Loja de conveniência em posto de gasolina, nem pensar. E o mercadinho do véinho aqui do lado nao poderia vender, muito menos depois das 22h, mas ele tem umas latinhas escondidas no fundo da geladeira, beeem geladas (o que também é raro por aqui).
Vez em quando é bom tomar uma cevinha ao chegar em casa, depois de um dia daqueles cansatiiiivos.
E por falar em vícios. Tenho resistido aos alfajores y tudo o mais da Havanna. Mas Vauquitas, confesso, como de vez em quando. É que as vezes tem que comprar qualquer coisa no kiosco, pra ter moedas pra pegar o bus. Mas o lance das moedas é pauta para ooooutro post.
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la vida no es una frutilla
quarta-feira, 23 de julho de 2008
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Um comentário:
nem no mais ferrenho regime, nem mesmo à beira da morte por diabetes, um homem tem o direito de resistir a uma vauquita.
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