la vida no es una frutilla


sábado, 2 de agosto de 2008

el tema de las monedas

Em todos os kioscos: "no hay monedas"
Nos locutorios (hay muchos por acá): "pago sólo con monedas. gracias".
No bus (el colectivo): dizer o destino ao motorista, que programa a maquininha para 90 cents ou 1 peso, colocar as moedinhas na maquineta e guardar o papelzinho. a máquina até dpa troco.
No super: a conta foi $69,79 (pesos argentinos), pagas com uma nota de $100, o troco seria $30,21. a moça do caixa pergunta: "quieres donar $0,21 a la institución de niños xxxxx?" e assim te dá apenas os $30 de troco.nenhuma moeda.
Na loja da HAVANNA: compramos dois alfajores. $2,75 cada. Rita paga com uma nota de $5. A mocinha pede "tenés $0,50?" a rita abre a carteira, vejo a moedinha de 50, mas ela responde "no, no tengo monedas", esperta quie está, já aprendeu que moedas são raras. Demoramos algum tempo até entender que a moça não queria $0,50 para faciilitar o troco, e sim porque faltavam $0,50 para pagar os alafajores. Demos uma nota de $2,00. Oba! $1,50 de troco em moedas!!!

QUÉ PASA?

Pasa que não há moedas suficientes em circulação em Buenos Aires, e elas são essenciais para quem pega ônibus ou usa muito orelhão (me incluo nas duas categorias), por exemplo. É coisa de muito valor, uma moedinha. Seja ela de un peso, 50 cents ou menos. Se é moeda, guarda!

Daí que quando preciso pegar ônibus e não tenho moedas, PRECISO comprar ao menos uma VAUQUITA no kiosco, para receber moedinhas de troco. Que sacrifício ;)

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